EXEMPLO DEMOSNTRATIVO

 

Com já foi dito, o trabalho para a construção da maquete eletrônica ocorre mediante ao “lançamento da estrutura”, ou seja, a fôrma dela. Na figura 24, tem se a fôrma de uma estrutura a qual será gerada a sua maquete. Para tal observa se que na forma do primeiro pavimento encontra se informações suficientes dos elementos que estão representadas. O retângulo mais externo, ou com a cor em cinza correspondem as vigas, as linha tracejada os eixos usados para inserção de todos os elementos, os demais retângulos corresponde a seção do pilar e as linhas que se cruzam diagonalmente corresponde as lajes.

 

 

Figura 24 – Fôrma do primeiro pavimento.

 

Na figura 25 mostra a área de trabalho do programa AutoCAD. Nesta está representada as fôrmas desenhadas da edificação ao longo da execução de todo o programa forma. Percebe-se claramente que estas fôrmas encontram em variados níveis, que são os mesmo definidos pelo programa com base nos dados gravados no arquivo2.txt gerados durante a execução da rotina modulo2.lsp. Claramente aos planos tem se também a gama de layer criadas é e claro varias desta desligada o que conseqüentemente gera a visualização desta figura. Ainda pode se ver que a fôrma das paredes (linha em amarelo) encontra-se em níveis diferente das vigas e lajes de um mesmo pavimento, efeito mais fácil de se visualizar no ultimo nível da edificação contendo apenas as vigas e lajes, ou ainda primeiro nível da edificação contendo somente as fôrmas das paredes.

Os eixos e seções mostradas nos dois últimos planos são os mesmo do primeiro plano, porém como foi dito essa operação consistia na leitura dos dados desses elementos gerados quando forma inserida no primeiro plano de trabalho. O seja o usuário não informou nenhuma informação para gerar as seções e pilares dos demais planos de trabalhos. 

 

 

Figura 25– Fôrmas dos diversos pavimentos da edificação.

 

Descongelada as layer 3D a mantendo as layers das fôrmas ativas o resultado do programa consiste no mostrado na figura 26. Percebe se a tamanha diferença para o das fôrmas da figura 25. Com esta o usuário pode analisar de forma precisa dos elementos constituintes como as dimensões das vigas, lajes pilares e paredes. Pode ainda analisar as possíveis interferências seja ela entre vigas e paredes, vigas e lajes ou vigas esquadrias.  Ainda e de grade eficiência para que leigos, que não conhecem os conceitos de desenho técnico, entenda com veracidade o resultado de um projeto montado apenas em papel. E por esse motivo que vários escritórios de projetos estão adotando a montagem da maquete para desta forma faz se entende o seu cliente e ainda minimizar a ocorrências de erros durante a execução da obra.

 

 

 

Figura 26– Maquete da edificação com as layers ativas das fôrmas.

 

São varias as vantagens de criação de uma maquete, principalmente quando esta pode se realizada no momento de inserção da fôrma da estrutura. Ou seja, dispensa tempo do projetista em posterior confecção da mesma. Na figura 27 mostra a maquete com as layers da malha da grelha espacial, que são nós e barras gerados graficamente no ambiente 3D e também com as dimensões desta grava em arquivo necessário a um programa de calculo estrutural.

 

 

Figura 27– Maquete da edificação com as grelha espacial visível.

 

A cada nó (circunferência representada em vermelho), depois de calculada a estrutura, e atribuída uma deformação, uma pequena dimensão que se não usar um escala grande e imperceptível aos olhos. E com essas dimensões que se dá posteriormente a analise de cada pavimento, ou seja, o projetista analisa a posição em que maior ocorre tal deformação e posteriormente pode ser verificado na estrutura real, ou melhor, na estrutura materializada virtualmente para assim contornar eventuais problemas estruturais.

Por fim com as varias vista e recursos de renderização o usuário consegue facialmente material de alta qualidade que por meio de softwares de edição gráfica pode expor o seu projeto. Ou ainda pode se realizar animações vinculadas ao ambiente real da maquete, no entanto este processo necessita de maquina potentes para execução da tarefa.

Nas figuras 28 seguintes é mostrada a maquete nas variadas vistas e estilo de visualizações.

 

 

Figura 28 (A)– Maquete da edificação na vista SW Isometric e visual style realistc.

 

 

 

Figura 28 (B)– Maquete da edificação na vista SE Isometric e visual style realistc

 

 

 

Figura 28 (C)– Maquete da edificação na vista NW Isometric e visual style realistc

 

 

Figura 28 (D)– Maquete da edificação na vista SW Isometric e visual style conceptual.