Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Disciplinas
Disciplina Carga
Horária
Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos.

Ementa:
- Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos relacionados com questões ambientais (poluição, contaminação, degradação, conservação, preservação, impactos ambientais, biodiversidade). - Relação entre administração, planejamento e gestão ambiental. - Etapas e atividades de planejamento e gestão ambiental. - Evolução histórica do conceito de Desenvolvimento Sustentável.
- Conceitos de sustentabilidade e suas dimensões.
- Paradoxos e contradições da sustentabilidade ambiental.
- Avaliações de sustentabilidade

Bibliografia básica:
BURSZTYN, M. (org. ) Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1994. DERíSIO, J.C. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo, CETESB, 1992. MACEDO, R. K. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas. Rio de Janeiro, ABES/AIDIS, 1994.
SILVA, R S; TEIXEIRA, B A N; SILVA, S R M; FIGUEIREDO, G A G B. Urbanismo e Saneamento Urbano Sustentáveis: desenvolvimento de métodos para avaliação de projetos. Vol. 2 (Revisão bibliográfica) e Vol 5 (Método de Avaliação Definitivo). São Carlos: UFSCar / CEF, 1999. SOUZA, M. P. Instrumentos de Gestão Ambiental: Fundamentos e Práticas. São Carlos: Ed. Riani Costa, 2000.

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Metodologia de Ensino e Educação Ambiental

Ementa:
- Abrangências dos conceitos de “Metodologia” e “Didática”. - Análise e discussão sobre a trajetória e história da Didática na Educação.
- Elaboração de um plano de uma situação de ensino e pesquisa, contendo todos os elementos pertencentes ao planejamento.
- Implementação de dinâmicas de grupo que propiciem a vivência, reflexão e discussão de questões relativas ao ensino, à aprendizagem e a utilização de metodologias em diferentes contextos. - A profissão docente perante as exigências de um novo tempo. - Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental no contexto mundial. - Panorama de experiências brasileiras. A Política Nacional de Educação Ambiental. - Princípios norteadores das ações de EA: interdisciplinaridade, visão sistêmica, pensamento complexo, participação e autonomia, valores éticos. - Os diferentes contextos de incorporação da EA nos processos de gestão ambiental.

Bibliografia básica:
MAZZEU, Francisco José C. “Reflexões sobre o planejamento pedagógico. Texto produzido para os alunos do Curso de Pedagogia da UNESP/Araraquara -1996.
OLIVEIRA, Maria Rita e André, Marli E. A de A. A prática do ensino de didática no Brasil: introduzindo a temática. In: _________(orgs). Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, 1997. SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessalonique, a educação ambiental no Brasil. In Cascino, F. ; Jacobi, P. ; Oliveira, J.F. Educação, meio ambiente e cidadania. Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, p. 27-32, 1998. TRAJBER, R. (Org. ); COSTA, L.B. da (Org. ) Avaliando a Educação Ambiental no Brasil: materiais audiovisuais. São Paulo: Instituto Ecoar para Cidadania; Peiropolis, 2001. 156p.

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Legislação Ambiental

Ementa:
- Histórico da Legislação Ambiental do Brasil. - Lei nº 6938/81 - Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios, objetivos e instrumentos
- Sistema Nacional do Meio Ambiente. - Meio Ambiente na Constituição de 1988. - Lei nº 9605/98 - Lei de Crimes Ambientais
- As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. A hierarquia das normas. - Licenciamento e Estudos de Impacto Ambiental. - A responsabilidade civil, penal e administrativa. - Poluição das águas. Padrões de qualidade das águas
- Classificação e enquadramento dos corpos d’água. - A gestão da qualidade e o domínio das águas. Interfaces com o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos. - Poluição do ar. Padrões de qualidade do ar
- Poluição do solo. - Código Florestal. Lei de Proteção da Fauna. Unidades de Conservação. - Resolução 20/86 do CONAMA
- Decreto Estadual 8468/76.

Bibliografia básica:
CETESB. Legislação estadual sobre meio ambiente. São Paulo, 2004. CETESB. Legislação federal sobre meio ambiente. São Paulo, 2004. SíCOLI, J. C. M. et al. Legislação Ambiental. São Paulo, IMESP, 2000. 884 p.

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Gestão de Resíduos Urbanos - Águas Pluviais

Ementa:
- A importância dos sistemas de drenagem urbana e o saneamento básico;
- Problemas urbanos decorrentes da deficiência do sistema de drenagem;
- Hidráulica e hidrologia aplicadas aos sistemas de drenagem;
- Sistemas de micro e macro drenagem;
- Cálculo de sarjetas;
- Cálculo de galerias;
- Projeto de sistemas de drenagem;
- Obras de macro-drenagem;
- Sistemas de dissipação de energia.

Bibliografia básica:
BOTELHJO, M.H.C. águas de chuva, São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 238p. BRAGA, B. , TUCCI, C. TOZZI, M. (1998) Drenagem Urbana - Gerenciamento, simulação, Controle. Ed. Universidade -UFRGS, Porto Alegre, ABRH, 203p. FRENDRICH, R. et alii Drenagem e controle de erosão urbana Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 1991, 442p. WLIKEN, P.S. , Engenharia de drenagem superficial, CETESB,477p.

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Gestão de Áreas Verdes Urbanas e Florestais

Ementa:
- Arborização e vegetação urbana
- Efeitos da arborização e da vegetação no meio urbano
- Arborização x paisagem
- Espécies arbóreas adequadas ao espaço e uso urbano
- Plantio de espécies arbóreas
- Manutenção e podas de árvores
- Problemas com a arborização urbana
- Reflorestamento, Manejo e Preservação de áreas Florestais
- Legislação e conservação florestal no Brasil e no Estado de São Paulo
- Benefícios das florestas para o meio ambiente e a sociedade
- Necessidades de recuperação, proteção e preservação florestal
- Práticas de restauração - da semente à floresta formada
- Manejo de áreas florestais e exploração florestal sustentável: silvicultura

Bibliografia básica:
BRASIL (1965). Lei no. 4.771 de 15 de setembro de 1965 - Código Florestal. RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. F. 2000. Matas Ciliares - conservação e recuperação. EDUSP. São Paulo. 320 p. SANTOS, N. R. Z. ; TEIXEIRA, I. F. (2001). Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz de Sul, RS, Instituto Souza Cruz, 2001.

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Gestão Integrada de Recursos Hídricos - Bacias Hidrográficas

Ementa:
- Conceitos básicos e objetivos da gestão de recursos hídricos
- Princípais experiências de gestão de recursos hídricos no Brasil e no mundo. - A Política Nacional de Recursos Hídricos e a gestão por Bacias Hidrográficas
- Comitês e Agências de Bacia : características e funcionamento. - Planejamento integrado de bacias hidrográficas

Bibliografia básica:
BRASIL Lei 9433: Política Nacional de Recursos Hídricos , 1997
MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995. TEIXEIRA, B A N Universidade e Sociedade na Gestão dos Recursos Hídricos In: FREITAS, M I C e LOMBARDO, M A Universidade e Comunidade na Gestão do Meio Ambiente. Rio Claro: UNESP, 2000.

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Gestão do Espaço Urbano: Ocupação do Solo e Zoneamento Ambiental

Ementa:
- Cultura Urbanística , Planejamento e Gestão Urbana : histórico e paradigmas
- Projeto Urbano como campo disciplinar do processo estratégico de Planejamento e Gestão: tendências do Urbanismo contemporâneo
- Relações entre Planejamento Estratégico, Gestão Urbana, Indicadores de Sustentabilidade e Desempenho Urbanístico
- Novos Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental
- Indicadores de Performance como IQU-Indicadores de Qualidade e Sustentabilidade Urbana
- Novos Instrumentos de Política Urbana, Planejamento por Desempenho, Desenho Urbano e Análise Espacial : modelo teórico-conceitual
- Projeto Urbano Sustentável e novos Instrumentos Urbanísticos: modelo SIDADE-Sistema de Instrumentos e Indicadores de Desempenho e Sustentabilidade Espacial e Ambiental

Bibliografia básica:
BEER, A. R. (1998). Environmental planning for site development - 3rd. ed. London and New York, E & FN SPON, 1998. FALCOSKI, Luiz A N. - Estatuto da Cidade e do Urbanismo :Espaço e Processo Social. In Estatuto da Cidade-Política Urbana e Cidadania. Org. Roberto Braga e Pompeu Figueiredo de Carvalho. Editora UNESP-IGCE.2000. FALCOSKI, L. ; A N. e BRUNA,Gilda C. -Sustentabilidade, Plano Estratégico e Indicadores de Desempenho:novos paradigmas.ENTAC2000. MENEGAT, R. e outros. Atlas ambiental de Porto Alegre. UFRGS/PMA/INPE , Porto Alegre, 1999.

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Gestão de Resíduos Urbanos: Resíduos Sólidos

Ementa:
- Resíduos Sólidos. Conceitos básicos
- Caracterização de Resíduos Sólidos
- Minimização de Resíduos Sólidos
- Política Nacional de Resíduos Sólidos e Legislação Pertinente
- Gestão de Resíduos Sólidos e seus Instrumentos
- Serviços de Limpeza Urbana. Coleta de Resíduos Urbanos
- Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Urbanos

Bibliografia básica:
BIDONE, F.R.A. & POVINELLI , J. (1999) - Conceitos básicos de Resíduos Sólidos - EESC USP - Projeto REENGE
IPT / CEMPRE (1996)- Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado - TCHOBANOGLOUS, G. THEISEN, H. VIGIL , S.A ( 1993) Gestión Integral de Resíduos Sólidos. McGraw-Hill International Edition Civil Engineering Series. CETESB ( 1993) - ROCCA, A . C. C. et al. - Resíduos Sólidos Industriais - 2 ed.

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Gestão de Resíduos Urbanos: Resíduos Líquidos

Ementa:
- Importância da Gestão Integrada de Resíduos
- Conceito de Resíduos Líquidos - Esgotamento Sanitário e Pluvial
- Caracterização de Resíduos Líquidos Urbanos
- Impactos Ambientais Provocados por Resíduos Líquidos Urbanos
- Legislação - Lei 9.433 e Lei 9.605 e os Resíduos Líquidos Urbanos
- Controle Gerencial dos Resíduos Líquidos Urbanos
- Minimização dos Resíduos Líquidos Urbanos
- Mitigação dos Impactos dos Resíduos Líquidos Urbanos - Principais Processos de Tratamento

Bibliografia básica:
AISSE, M. M. - (2000) - Tratamento de Esgotos Sanitários. ABES, Rio de Janeiro, 197 p. ENVIRONMENT AGENCY - (1999) Waste minimisation. A practical guide for industry. Environment Agency, Bristol, UK
VON SPERLING, M. - (1996) - Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgoto, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 243 p. VON SPERLING, M. - (1996) - Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 211p.

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Gestão de Resíduos Urbanos: Resíduos Atmosféricos

Ementa:
- Introdução. O problema da poluição do ar
- Principais poluentes atmosféricos. Efeitos dos poluentes/poluição do ar no ambiente e na saúde humana. - Monitoramento da qualidade do ar. índices de qualidade do ar
- Identificação e caracterização de fontes de poluição do ar. Determinação do potencial poluidor ou carga de poluentes atmosféricos
- Critérios de localização de fontes de poluição do ar. Dispersão Atmosférica
- Redução/minimização de poluentes/poluição do ar
- Equipamentos de controle da poluição do ar

Bibliografia básica:
CETESB (2003). Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2003. CETESB (2004). Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2004. DERíSIO, J. C. (1992). Introdução ao controle da poluição ambiental. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1992. MOTA, S. (1999). Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro, ABES, 1999.

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Sistemas de Gestão Ambiental - ISO 14001

Ementa:
- Introdução - Importância de Gestão Ambiental e a ISO 14.000
- Histórico da ISO 14.000 / Comitê Técnico 207 - TC - 207
- Viabilização ambiental de Projetos
- ISO 14.001 - Visão Integrada
- Gerenciamento Ambiental na Industria
- Ferramentas de Gestão e a ISO 14.000

Bibliografia básica:
GRIFO - ( 1994) - Iniciando os conceitos de qualidade total, São Paulo, Ed. Pioneira. ALVES, F. E. ( coordenador ) - (1993) - Gerenciamento Ambiental na Indústria, Ed. Signu. , São Paulo, 256 p. D’AVIGON A. - (1995) - Normas Ambientais ISO 14.000 CNI, Rio de Janeiro, 65 p. ABNT - (1996) - NBR - 14.001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificações e Diretrizes para Uso, 14 p. ABNT - (1996) - NBR - 10.004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Diretrizes sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio, 32 p. CAJAZEIRA, JER - (1997) - ISO 14.001 - Manual de Implantação, Ed. Qualtymark, Rio de Janeiro.

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Geologia/Geotecnia Aplicadas ao Planejamento e gestã Ambiental

Ementa:
- Introdução à Geologia de Engenharia;
- Propriedades Geotécnicas em Geologia de Engenharia;
- Cartografia Geológico-Geotécnica;
- Cartas Geotécnicas Preventivas
- Cartas de Risco
- Cartas de Suscetibilidades
- Cartas de Atributos. - Geotenia Ambiental:
- Impactos Ambientais
- Análise dos Riscos Geológicos: naturais e/ou antrópicos;
- Recuperação e/ou reabilitação de áreas degradadas (mineração, erosão)
- Aspectos da Legislação Específica
- Estudos de Caso.

Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Geologia de Engenharia. IPT/ABGE, 587p. , 1998.
CARCEDO,F.J.A. et al. Manual de restauración de terrenos y evaluación de impactos ambientales en minería. ITGE, Madrid. 321p. 1989. FORNASARI FILHO,N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 162p. 1992. (Boletim 61),
LEGGET,R.F. Handbook of Geology in Civil Engineering. McGraw-Hill, Inc. 1997. ZUQUETTE,L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico:fundamentos e guia para elaboração. São Carlos. USP-São Carlos, . 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).

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Avaliação de Impactos Ambientais

Ementa:
- Introdução. Conceitos básicos sobre impactos ambientais, estudo e avaliação de impactos ambientais
- Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais
- Métodos de avaliação de impactos ambientais
- Identificação e valoração de impactos ambientais
- Modelo de simulação de auto-depuração para avaliação de impactos de esgotos sanitários em corpos d’água
- Modelo de simulação de dispersão atmosférica para avaliação de impactos de poluentes atmosféricos na qualidade do ar
- Estudo de caso. Análise de um EIA-RIMA.

Bibliografia básica:
CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 2003. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995. GLASSON, J. et alii (1999). Introduction to environmental impact assessment 2nd ed. London, UCL Press, 1999. SALVADOR, N. N. B. Avaliação de impactos sobre a qualidade dos recursos hídricos. São Carlos, EESC/USP, 1990 (Tese de Doutoramento). TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo, CETESB, 1999.

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Análise de Riscos Ambientais

Ementa:
- A importância da analise e de riscos
- O gestor ambiental e análise de risco
- Conceito de Riscos
- Procedimentos integrados de Riscos
- Seguro para riscos ambientais
- Riscos Ambientais Potenciais em empresas

Bibliografia Básica:
BRILHAMTE, O. M. e CALDAS, L.Q.A (1999) Gestão e Avaliação de Riso em Saúde ambiental, Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 155p
PONZETTO. G (2007), Manual de Riscos Ambientais NR5, Ed. Danilo Farias Soares, 136p. Polido, W.A. ( 2005) , Seguro para riscos ambientais, Ed. Revista dos Tribunais, 638p.

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Impactos Ambientais em Transporte

Ementa:
- Conceitos básicos;
- Consumo de recursos (solo, espaço, energia e combustível) pelo transporte urbano;
- Impactos do transporte urbano no meio ambiente;
- Auditoria de eqüidade e meio ambiente;
- Custos dos impactos do transporte;
- Tendências do transporte urbano e impactos ambientais;
- Ações para a redução dos impactos dos transportes.

Bibliografia Básica:
MARSDEN, G. (2007), Appraisal of Sustainability in Transport. Final Report. Institute for Transport Studies, University of Leeds, Leeds, England. 56p. RIBEIRO, S.K. et al. (2000) Transporte e Mudanças Climáticas, Rio de Janeiro: COPPE/Mauad, 106p. RIBEIRO, S.K. (Org. ) (2001), Transporte Sustentável: alternativas para ônibus urbano, Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 207p. RIBEIRO, S.K. (Org. ) (2003), Transporte Mais Limpo, Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 196p. VASCONCELLOS, E.A. (2006), Transporte e Meio ambiente: conceitos e informações para análise de impactos, Ed. do Autor, 199p. TRB (2008), Sustainable Transportation Indicators: a recommended program to define a standard set of indicators for sustainable transportation planning, Transportation Research Board (TRB), Washington. 14p.

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Redução, Reciclagem e Reuso de Materiais

Ementa:
- Geração de Resíduos Sólidos, líquidos e gasosos
- Conceito dos 3Rs ou 5 Rs
- Conceitos básicos de redução
- Reciclagem de materiais
- Reuso de materiais
- Reuso de águas
- Oportunidades de mercado de rsíduos
- Bolsa de resíduos

Bibliografia Básica:
BIDONE, F.R.A. organizador (1999), Metodologias e Técnicas de minimizaçã, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos, PROSAB, ABES, Rio de Janeiro, 65p. ROCA, N. (2007), Os 3Rs: Reutilizar, reduzir e reciclar, Ed. Escala, 40p. THE EARTH WOKS GROUP, (1995), Manual de Reciclagem, Ed. José Olympio, 172p.

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Recuperação de Áreas Degradadas

Ementa:
- Conceitos (degradação e recuperação ambiental; passivo ambiental; áreas degradadas, áreas contaminadas, áreas recuperadas) , importância e objetivos
- Fontes de degradação
- Principais processos de degradação ambiental
- Processos do meio físico e recuperação de áreas degradadas: principais processos.
- Procedimentos e métodos de Investigação e caracterização geológico-geotécnica
- Degradação ambiental resultante de processos naturais, da mineração e obras civis. - Metodologias e Técnicas de recuperação
- Novos usos das áreas recuperadas
- Investigação do passivo ambiental: princípios, normas técnicas e procedimentos. - Parâmetros legais definidores de projetos de recuperação (licenciamento ambiental)
- Planos de Recuperação de áreas Degradadas - PRADS
- Manutenção e monitoramento de áreas em processo de recuperação
- Exemplos de recuperação (Nacionais e Internacionais).

Bibliografia
GOMEZ OREA, D. Recuperación de Espacios Degradados. 2004 Ed. Mundi Prensa. Madrid.700 pp. JOHNSON, D. and LEWIS, L. Land degradation: creation and destruction, 2006 Blackwell, Oxford. DIAS, L.E. e MELLO, J.W.V. (org. ) Recuperação de áreas Degradadas.1998 Univ. Federal de Viçosa/Soc. Bras. Recup. áreas Degradadas. BITAR,O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na região metropolitana de São Paulo. Tese (Doutorado) USP. 184fls. 1999. CHEN,J. ; BLUME,Hans-Peter & BEYER,L. Weathering of rocks induced by lichen colonization - a review. Catena 39:121-146. 2000
DOUROJEANNI,A. & VELASQUEZ,T. Guía de practicas control de la erosión. Perú: Universidad Nacional Agrária "La Molina". Publicaciones n 94. 178p. 1981
FUND. CARGILL. Simpósio sobre terraceamento agrícola. (Coord. F.L. Neto e R. Bellinazzi). Anais Campinas. 226 p. 1991. GRAY, D.H. & LEISER,A.T. Biotechnical slope protection and erosion control. Krieger Publish Company. Flórida. 271p. HOLMES,P.M. & RICHARDSON, D.M. Protocols for restoration based on recruitment dynamics, community structure, and ecosystem function: perspectives from south African Fymbos. Restauration Ecology vol. 7. n3:215-230. 2000
JACQUEMYN,H. ; BUTAYE,J. & HERMY,M. Impacts of restored patch density and distance from natural forest on colonization success. Restoration Ecology 11, 4: 417-423. 2003
KENNEDY, A GILLEN,J. ; KEETCH,B. & CREASER,C. Gully erosion control at Katju orge, Uluru-Kata Tjuba National Park, Central Australia. Ecological Management & Restoration. Vol. 2. n. 2001
MAJER,J.D. Ant recolonization of reabilitated bauxite mines in Trombetas, Pará, Brazil. Journal of Tropical Ecology (12):257-273.1996
PARROTTA, J.A. ; KNOWES, O.H & WUNDERLE, J.M. Development of floristic diversity in 10-year-old restoration forest on a bauxite miner site in Amazonian. Forestry Ecology and Management (99)21-42. 1997
SARDINHA,A M. & MACEDO,F.W. de. Hidráulica florestal. Instituto Universitário de Trás-os-Montes e Alto Douro. Portugal. 362p. 1981
SATTERLUND,D.R. Wild land watershed management. New York: John Wiley & Sons. 370p. 1972Soil Conservation Society of America. Soil erosion and conservation. (Ed. S.A.El-Swaify; W.C.Moldenhauer e Andrew,L. ). Hawai. . 793p. 1985
SUAREZ DE CASTRO,F. Conservación de suelos. Costa Rica: IICA. . 315p. 1980
TRAGSATEC (coord. F. L.C de Llano) Restauración hidrológico forestal de cuencas y control de la erosión. Mundi-Prensa. Madrid. 902p. 1994
UFRRJ. Wokshop sobre recuperação de áreas degradadas. Anais. UFRRJ. Itaguaí, 202 p. 1991. UNESCO. Proceeding of the international seminar on combating desertification: combating desertification, freswater resources and the rehabilitation of degraded areas in the drylands. UNESCO. 128P. 2000. VALCARCEL,R. & D'ALTéRIO,C.F. Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: avaliação das modificações edáficas e fitossociológicas. Floresta e Ambiente. Vol. 5(1), 68-88. 1998
VALCARCEL,R. & SILVA,Z.S. A eficiência conservacionista de medidas de recuperação de áreas degradadas: proposta metodológica. FLORESTA. 27(1/2) 101-114. 1999
VALCARCEL,R. Problemas e estratégias de recuperação de áreas degradadas na Europa. Floresta e Ambiente. Número 1, 147-150. 1994
VIEIRA, I.C.G. ; UHL,C. & NEPSTAD,D. The role of the shrub Cordia multispicata Cham. As a succession facilitator in na abandoned pasture, Paragominas, Amazônia. Vegetatio 115:91-99. 1994
WALKER,B. ; KINZIG,A. & LANGRIDGE, J. Plant attribute diversity, resilience, and ecosystem function: the nature and significance of dominant and minor species. Ecosystems 2: 96-113. 1999
YU,Z.Y. ; WANG,Z.H. & HE, S.Y. Rehabilitation of eroded tropical coastal lands in Guangdong, China. . Journal Tropical Forestry Science 7:28-38. 1994

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Sistemas de Informações Geográficas

Ementa:
- Introdução. Definições
- Aplicações de SIGs em estudos ambientais
- Formas de representação
- CAD versus SIG
- Dados e informações
- Práticas com o programa SPRING
- Georreferenciamento de componentes e dados ambientais
- Análises espaciais

Bibliografia básica:
CALIJURI, M. L. Sistemas de Informações Geográficas II. Imp. Unive. , Univ. Federal de Viçosa, Viçosa. 40p. (1995). CÂMARA, G. ; CASANOVA, M. A. ; HEMERLY, A. S. ; MAGALHãES, G. C. & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de sistemas de informação geográfica. UNICAMP. Campinas. p. 193. (1996). HUXHOLD, W. E. & LEVINSOHN, A. G. Managing Geographic information system projects. Oxford University Press. New York. 247 p. (1995). QUANDT, C. Gis como base do processo de planejamento: sistema de monitorização do crescimento urbano e infra estrutura de Los Angeles. In: Anais do GIS BRASIL 96, Curitiba - PR, pp. 177-182. (1996).

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TOTAL 396
   

Sistema de Avaliação


A avaliação será baseada no desempenho de cada aluno em cada disciplina, considerando os resultados obtidos nas provas, exercícios, testes e trabalhos práticos propostos. Será considerado aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% das aulas ministradas, obtiver nota mínima 7,00 (sete) nas disciplinas e média final mínima de 7,00 (sete). Alunos que não atenderem à nota ou freqüência mínimas serão reprovados. A participação do ex-aluno reprovado em outro oferecimento da disciplina cursada, segue as regras de um aluno novo, passando por todas etapas de inscrição, seleção, matrícula e avaliação.